Um emaranhado de emoções e pensamentos. Um estado de espírito cósmico. um toque de moda.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
Aprendi a viver
meia viva. E eu nunca imaginei que serias tu aquele que seguraria o meu coração. Mas apareceste e tiraste-me do chão onde permanecia. espero que consigas ver por entre as minhas barreiras. que me segures, não me largues. agarra-me, agarra-me forte. porque às vezes sinto que tenho o mundo a desmoronar em mim e preciso de saber que sou a pessoa que mais amas.
Sabias que
há sempre um pouco de verdade em cada "estou a brincar",
um pouco de conhecimento em cada "não sei",
alguma emoção em cada "quero lá saber",
um pouco de dor em cada "está tudo bem."?
domingo, 24 de abril de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Palavras que acalmam.
"Para quê toda essa insegurança meu amor? Se sabes que eu estou aqui por ti e para ti. Se sabes que eu não deixaria nada destruir ou sequer interferir em tudo o que temos construído, todos os nossos perfeitos momentos. Se sabes que todas as barreiras que temos enfrentado é só por amor, por esse nosso infinito amor, por que te corróis e te feres tanto por dentro? Imagina situações que nunca ocorrerão... Quando ficas triste, ou quando, ate mesmo por um motivo banal, uma lágrima cai dos teus lindos olhos, é como se algo me matasse pouco a pouco e fosse me desfazendo lentamente. E é terrivelmente doloroso saber que posso ser o motivo dessas lágrimas, sabendo que um dia te prometi nunca mais fazer-te chorar... Mesmo assim, espero para o resto de minha vida, ser capaz de fazer cessar as tuas lágrimas, fazendo esquecer todo o mal que a vida te tenha causado, e que apenas um olhar meu te faça sentir confortada e que o meu abraço te traga paz, e que o meu beijo te faça sorrir novamente. Pois esta é uma das únicas maneiras que eu, um simples humano, me sinto capacitado de retribuir todo o bem que tua presença em meu viver tem proporcionado. Tornaste-te impossível de esquecer."
Esperando pelo sempre.
Esperando desde sempre. há momentos na vida que são avassaladores. E eu sinto-me tão pequenina e frágil nesses momentos. Logo quando deveria me sentir como um furacão arrasador. Logo quando me deveria sentir a rapariga mais poderosa, mais fantástica e confiante de si. Mas não. Sinto-me uma menina ingénua, tola, bobinha, pequena. De feridas fáceis. Parece que tenho o espírito fracturado em mil pedacinhos que se encontram em constante ebulição e afronto. Tudo em mim é uma constante desordem ordenada e só apetece gritar, gritar um grito mudo, para o mundo, para ti, para mim, para todos. E estes momentos, estupefantes, tiram-me da terra, levam-me para um barco que se afunda em medos. Aterrorizam-me, quando era suposto levitar num céu límpido e sem nuvens. Então, porquê? Porquê isto? Feridas do passado que me prendem os passos, confiança abalada que me puxa para esta pequenez? Uma mágoa é difícil de curar. Julgo que impossível de esquecer. E é como andar em círculos repetidamente, e sentes a dor do corte a cada nova volta. Não quero fazer disso um caminho a seguir, sei tão claramente que não. Mas não consigo, não consigo evitar estes fantasmas, estas lembranças que me encontram nestes momentos. Nestes momentos em que a adrenalina do amor é tal que sentes que é para sempre. E fico à espera do sempre. a minha espera pelo sempre, desde sempre. Oh, mas eu sei que o sempre existe. Encontrei-o contigo.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Vens....
Como uma brisa suave, pairas no ar, tudo fica ameno, e eu adormeço ao som dos batimentos do coração no teu peito. Abraças-me, beijas-me e tornas-me tua em cada segundo de respiração. E sinto. Sinto aquele sentimento forte que é tão grandioso que me atormenta. Amo-te com todas as forças do meu ser, e estes momentos são o doce do meu dia. E vais.
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Bagagens.
Todos nós as temos. E todos nós sempre teremos que as carregar. Cada relação deixada para trás, cada passo dado, cada vitória ou conquista conseguida, cada queda, desilusão ou falha vivida. Sim, todos nós temos bagagens. Uns mais do que outros, mas todos nós as temos. No entanto, a vida não se faz conjugando verbos no passado. Nem o amor. Amas verdadeiramente? Então amarás para sempre, sem passados conjugados.
É certo que o amor pode não fazer o mundo girar, mas faz com que a nossa jornada possa valer a pena, dia após dia. E se o meu futuro te tem lá a ti, não tenho medo nenhum do todo o resto. Se há coisa que a vida me ensinou seguramente foi que se no nosso pensamento está que somos derrotados, então certamente que seremos. E se pensamos que não nos atrevemos, muito provavelmente não o iremos. E o mais importante... Se queremos vencer, mas se achamos que não conseguimos, como podemos querer conseguir? É certo que o amor pode não parar o mundo. Mas há ocasiões em que ele nos faz parar a nós, revitaliza-nos, pondo-nos no caminho certo. E eu não tenho medo, não. Sei que se cair, tu estarás lá para me apanhar. És uma parte tão grande de mim. Do meu mundo.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Há silêncios.
Há silêncios que calam. Silêncios que atordoam. Silêncios que arrefecem, esfolam, magoam. Há silêncios que trazem paz. Silêncios que acalmam. Silêncios que fazem rir. Há silêncios gratos. Perfeitos. Há silêncios que nada dizem, silêncios que transformam. Há silêncios que revelam, silêncios que confirmam, silêncios que desmentem. O silêncio é uma arma perigosa. Pode ser tudo e não ser nada. Não haverá situações em que um simples não dizer diz tudo? E aquelas vezes em que o som do nada transborda infinitas dúvidas? Estar calado é também comunicar. Quando amas alguém o certo seria tratares essa pessoa na mesma medida do que sentes. às vezes, palavras não bastam, e os silêncios também não.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Gostava que
reparasses que estou incomodada. E que este incómodo só passa quando tu o fizeres passar. E para que o faças passar é preciso que ajas. Posso calar-me, não falar do assunto, pretender ignorar. Mas em cada olhar baixo, em cada sorriso frouxo, em cada silêncio momentâneo, vais saber que estou incomodada e será que te vais recordar porquê? Não. A verdade, é que, quando uma mulher está incomodada, em alguma parte do mundo há um furacão a acontecer. Ignorar não faz desaparecer, faz apenas crescer o que era suposto ser apenas o bater de asas de uma borboleta.
terça-feira, 15 de março de 2011
"E desde então,
sou porque tu és
E desde então és
sou e somos...
E por amor
Serei... Serás...Seremos..."
Pablo Neruda
E desde então és
sou e somos...
E por amor
Serei... Serás...Seremos..."
Pablo Neruda
Para ser grande, sê inteiro.
E o amor é igual. As pessoas completam-se... «Não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objectivos comuns, alegrias e vida. E por isso, nunca nos podemos entregar em metades, em pedaços, em percentagens. O amor abre o coração, desprotege o espírito, acorda o corpo e aquece a alma.» E a verdade é que... desde que estou apaixonada, adormeço todos os dias na tua alma.
segunda-feira, 14 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Quando se fala em amor.
Inspira-me. Estás tão feliz, quero que me inspires. Fala-me do teu amor. Conta-me como foi. Conta-me. E a verdade é que nem eu sei como foi, de tão inesperado. Pareceu um eclipse. Da escuridão em que permanecia fez-se luz. Fracções de segundos, e fez-se luz. E não é que as melhores coisas são as que acontecem no imprevisível? São quando sabem melhor. Tanto tempo esperei, de esperança remendada, tanto tempo, quando foi precisamente no momento em que deixei de esperar que aconteceu. Primeiro, as borboletas na barriga. Depois, os olhos cheios de brilho incandescente, o sorriso constante no rosto, a vontade irreprimível de estar contigo, o contar dos segundos e instantes para te ver. E então, a paixão, o amor. E eu, eu vi-te sem te ver. Vi-te por inteiro sem saber que o meu coração te fitava e admirava. Apaixonei-me por ti devagarinho, mas tão intensamente! E tudo o que eu agora quero é agarrar-te todos os dias nos meus braços. O meu coração duplicou de tamanho, dá para imaginar? Adoro o teu olhar, o teu sorriso rasgado, as tuas mãos guardadas nas minhas. Os teus beijos longos, os teus abraços infinitos, as nossas piadas e risadas, os teus braços à volta de mim. Amo-te, sabias? E quero-te tanto, tanto, tanto. Fazes me feliz de uma maneira que me acalma e extasia ao mesmo tempo. Quando me abraças daquela maneira que é só tua, tudo parece certo. E tudo é certo, porque eu vi-te sem te ver.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Desejamos, alcançamos.
Alcançamos, desejamos. E é um ciclo vicioso. É isso que nos faz acordar todos os dias e faz girar o mundo. Será possível estarmos em plena satisfação, não importando o quanto temos ou o quanto nos falta? Às vezes, em momentos da nossa vida, temos tudo e não nos apercebemos. Porque queremos sempre mais, e aquilo que temos não é suficiente, nunca é. Será porque, no fundo, nunca sabemos bem o que realmente queremos? E quando temos tudo e sabemos que temos, mas sentimos que não queremos? Complicado. E o engraçado é que nós, seres humanos, podemos até precisar de muitas coisas para nos sentirmos vivos, mas apenas precisamos de algo para estarmos realmente vivos. Um coração. Precisamos de um coração que bata. E manda o instinto fazer tudo para salvaguardar o seu constante batimento. Não dá para controlar o instinto, ou será que dá? Normal que haja escudos que não se vêem. E por mais tolo que pareça, a verdade é que só conseguimos ver bem com o coração, pois o essencial é invisível aos olhos. E é o tempo que dedicas a alguém que o torna importante. Que o torna importante.... Como eu gostava que as coisas simples nos invadissem e que somente elas nos fizessem mover! Algo tão simples como falar apenas com uma troca de olhares. Sentir o coração bater com um abraço. O transpirar de mãos dadas. O sal da pele. O cheiro. Querer a lua deitados na praia. Ouvir o mar de olhos fechados. Sentir o frio da areia nos pés. Sentir o escuro da noite. Sentires-me. Eu, tu, um filme e uma fatia de bolo de chocolate. Um abraço apenas. Um beijo, e... borboletas na barriga.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Como Shakespeare uma vez disse,
"O tempo é muito lento para os que esperam
Muito rápido para os que têm medo
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam
Mas, para os que amam, o tempo é eterno."
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam
Mas, para os que amam, o tempo é eterno."
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Nunca sabes o quão forte és
até ao momento em que ser forte, é a única escolha que tens. Deixas de lutar sem motivo, arregaças as mangas e fazes tudo para conseguir. Se o consegues sonhar, também o consegues realizar. Basta querer. Certo? Certo. O tempo congela, naquele momento negativo em que não sabes mais o que fazer. E perdes a confiança, a força, a vontade, a crença. Começa um tumulto de pensamentos que te vão tapando a luz, e tudo em volta se torna saturado. Mas basta acreditar, ouves uma batida, segues o ritmo e avanças. Elevas o teu ego, pensas positivo, e as coisas começam a florescer. E acreditas com todas as tuas forças que consegues. Então, luz. Então, percebes. Afinal tens uma força dentro de ti que te transcende e que surge naquele momento final de angústia, e te salva.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Raparigas.
Raparigas são como maçãs nas árvores. As melhores, estão no topo dos seus ramos, bem lá no alto. Os rapazes não querem chegar às melhores porque têm medo de, durante a subida, caírem e magoarem-se. Ao invés, eles apanham as maças roídas que estão caídas no chão, junto da árvore, que não são boas, mas são fáceis. Então, as maçãs do topo da árvore começam a pensar que há algo de errado com elas, quando na realidade elas são maravilhosas. O segredo, é esperar que o rapaz certo chegue, aquele rapaz que é corajoso o suficiente para subir sem parar até ao topo da árvore.
Às vezes, a coisa que mais queres, não acontece. E às vezes, a coisa que nunca esperavas que acontecesse, acontece.
I'm like the apple at the top of the tree.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Quero muito.
que os exames acabem, e que fique tudo feitinho, direitinho. Apetece-me ir aproveitar os dias de sol, fazer uma corrida, andar um pouco de bicicleta, ir ao cinema, jantar fora, viajar. Apetece-me acordar de manhã e aproveitar o dia ao máximo, ir a sítios giros com alguém, experimentar novas sensações, novas conversas e vivências! Oh, que vontade! Quero que chegue rápido a Primavera e as cores alegres, os dias enormes e as noites quentes. Quero rir-me com alguém até nos doer a barriga. Quero fazer explodir este mundo de sonhos que trago em mim, e torná-los reais. Já disse que quero rir? Sim, rir muito, sorrir ainda mais, cantar! É só acabarem os exames. E depois, bem, depois..... :)
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Marley and me.
"A dog has no use for fancy cars, big homes, or designer clothes. A water log stick will do just fine. A dog doesn't care if your rich or poor, clever or dull, smart or dumb. Give him your heart and he'll give you his. How many people can you say that about? How many people can make you feel rare and pure and special? How many people can make you feel extraordinary?"
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Essa coisa de gostar de alguém.
"Esta coisa de gostar de alguém não é para todos e, por vezes – em mais casos do que se possa imaginar – existem pessoas que pura e simplesmente não conseguem gostar de ninguém. Esperem lá, não é que não queiram – querem! – mas quando gostam – e podem gostar muito – há sempre qualquer coisa que os impede. Ou porque a estrada está cortada para obras de pavimentação. Ou porque sofremos de diabetes e não podemos abusar dos açucares. Ou porque sim e não falamos mais nisto. Há muita gente que não pode comer crustáceos, verdade? E porquê? Não faço ideia, mas o médico diz que não podemos porque nascemos assim e nós, resignados, ao aproximar-se o empregado de mesa com meio quilo de gambas que faz favor, vamos dizendo: “Nem pensar, leve isso daqui que me irrita a pele”
Ora, por vezes, o simples facto de gostarmos de alguém pode provocar-nos uma alergia semelhante. E nós, sabendo-o, mandamos para trás quando estávamos mortinhos por ir em frente. Não vamos.. E muitas das vezes, sabendo deste nosso problema, escolhemos para nós aquilo que sabemos que, invariavelmente, iremos recusar. Daí existirem aquelas pessoas que insistem em afirmar que só se apaixonam pelas pessoas erradas. Mentira. Pensar dessa forma é que é errado, porque o certo é perceber que se nós escolhemos aquela pessoa foi porque já sabíamos que não íamos a lado nenhum e que – aqui entre nós – é até um alívio não dar em nada porque ia ser uma chatice e estava-se mesmo a ver que ia dar nisto. E deu. Do mesmo modo que no final de 10 anos de relacionamento, ou cinco, ou três, há o hábito generalizado de dizermos que aquela pessoa com quem nós nos casámos já não é a mesma pessoa, quando por mais que nos custe, é igualzinha. O que mudou – e o professor Júlio Machado Vaz que se cuide – foram as expectativas que nós criamos em relação a ela. Impressionados?
Pois bem, se me permitem, vou arregaçar as mangas. O que é díficil – dizem – é saber quando gostam de nós. E, quando afirmam isto, bebo logo dois dry martinis para a tosse. Saber quando gostam de nós? Mas com mil raios, isso é o mais fácil porque quando se gosta de alguém não há desculpas nem “ ai que amanhã não dá porque tenho muito trabalho”, nem “ ai que hoje era bom mas tenho outra coisa combinada” nem “ ai que não vi a tua chamada não atendida”.
Quando se gosta de alguém – mas a sério, que é disto que falamos – não há nada mais importante do que essa outra pessoa. E sendo assim, não há sms que não se receba porque possivelmente não vimos, porque se calhar estava a passar num sítio sem rede, porque a minha amiga não me deu o recado, porque não percebi que querias estar comigo, porque recebi as flores mas pensava não serem para mim, porque não estava em casa quando tocaste.
Quando se gosta de alguém temos sempre rede, nunca falha a bateria, nunca nada nos impede de nos vermos e nem de nos encontrarmos no meio de uma multidão de gente. Quando se gosta de alguém não respondemos a uma mensagem só no final do dia, não temos acidentes de carro, nem nunca os nossos pais se sentiram mal a ponto de nos impossibilitarem o nosso encontro. Quando se gosta de alguém, ouvimos sempre o telefone, a campaínha da porta, lemos sempre a mensagem que nos deixaram no vidro embaciado do carro desse Inverno rigoroso. Quando se gosta de alguém – e estou a escrever para os que gostam - vamos para o local do acidente com a carta amigável, vamos ter com ela ao corredor do hospital ver como estão os pais, chamamos os bombeiros para abrirem a porta, mas nada, nada nos impede de estar juntos, porque nada nem ninguém é mais importante, do que nós."
Texto de Fernando Alvim, o qual subscrevo e concordo completamente.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
letting go.
«To let go does not mean to stop caring,
it means I can't do it for someone else.
To let go is not to cut myself off,
it's the realization I can't control another.
To let go is not to enable,
but allow learning from natural consequences.
To let go is to admit powerlessness, which means
the outcome is not in my hands.
To let go is not to try to change or blame another,
it's to make the most of myself.
To let go is not to care for,
but to care about.
To let go is not to fix,
but to be supportive.
To let go is not to judge,
but to allow another to be a human being.
To let go is not to be in the middle arranging all the outcomes,
but to allow others to affect their destinies.
To let go is not to be protective,
it's to permit another to face reality.
To let go is not to deny,
but to accept.
To let go is not to nag, scold or argue,
but instead to search out my own shortcomings and correct them.
To let go is not to adjust everything to my desires,
but to take each day as it comes and cherish myself in it.
To let go is not to criticize or regulate anybody,
but to try to become what I dream I can be.
To let go is not to regret the past,
but to grow and live for the future.
To let go is to fear less and love more
Remember: The time to love is short.»
it means I can't do it for someone else.
To let go is not to cut myself off,
it's the realization I can't control another.
To let go is not to enable,
but allow learning from natural consequences.
To let go is to admit powerlessness, which means
the outcome is not in my hands.
To let go is not to try to change or blame another,
it's to make the most of myself.
To let go is not to care for,
but to care about.
To let go is not to fix,
but to be supportive.
To let go is not to judge,
but to allow another to be a human being.
To let go is not to be in the middle arranging all the outcomes,
but to allow others to affect their destinies.
To let go is not to be protective,
it's to permit another to face reality.
To let go is not to deny,
but to accept.
To let go is not to nag, scold or argue,
but instead to search out my own shortcomings and correct them.
To let go is not to adjust everything to my desires,
but to take each day as it comes and cherish myself in it.
To let go is not to criticize or regulate anybody,
but to try to become what I dream I can be.
To let go is not to regret the past,
but to grow and live for the future.
To let go is to fear less and love more
Remember: The time to love is short.»
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
Novo ano. Novos começos.
Não é assim? Depois do comboio descarrilar, o que de melhor há a fazer? Costuma-se dizer do mal, o menos... E do melhor? O mais? Sim, claro, porque não? Devemos sempre querer o mais de tudo aquilo que nos alegra e anima. O mais da amizade, o mais do amor, o mais da saúde, do sucesso, da família, da felicidade... Nunca, mas nunca, o menos. Devemos sempre olhar para cima e sonhar, sonhar muito! Perspectivar, projectar, realizar! E nunca desistir. Novos começos são sempre excelentes oportunidades. Às vezes, é preciso ir com calma, mais devagar do que outrora. Com mais paciência, mais fé, mais um pouco do que faltou. E tentar. Uma, duas, três vezes.... as que forem necessárias! As que forem necessárias.... e as que o coração assim o entender. Já dizia Blaise Pascal, que o coração tem razões que a própria razão desconhece, e realmente tem. A razão afigura-se tão pequenina perante a imensidão das vontades do coração! Não há nada a fazer, apenas acreditar que vale a pena lutar por aquilo que muito se deseja, diga-se, por aquilo que o coração muito deseja. Nada acontece por acaso, tudo tem a sua linha traçada. São os desígnios da vida. Começar um novo começo é sempre difícil, exaustivo, e com possibilidade de nos deitar abaixo muito mais facilmente que antes. Mas antes com a certeza de uma tentativa, do que com a incerteza de um "e se.....?". Eu própria estou a constatar o quão difícil é... Chegas a um ponto em que não percebes nada, sentes-te frustrada, abatida, triste, sem vontade de comer, nada.... Mas depois, tens do outro lado aquela força que não sabes bem de onde vem e que te diz, vale a pena, continua, tudo se vai compor, vai tudo correr bem. E sinto-me feliz por saber que afinal, tudo vale a pena, mesmo quando as possibilidades são tão distantes e reduzidas. Tudo vale a pena.
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