domingo, 30 de janeiro de 2011






Oh, feelings are funny things, don't they?

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Quero muito.

que os exames acabem, e que fique tudo feitinho, direitinho. Apetece-me ir aproveitar os dias de sol, fazer uma corrida, andar um pouco de bicicleta, ir ao cinema, jantar fora, viajar. Apetece-me acordar de manhã e aproveitar o dia ao máximo, ir a sítios giros com alguém, experimentar novas sensações, novas conversas e vivências! Oh, que vontade! Quero que chegue rápido a Primavera e as cores alegres, os dias enormes e as noites quentes. Quero rir-me com alguém até nos doer a barriga. Quero fazer explodir este mundo de sonhos que trago em mim, e torná-los reais. Já disse que quero rir? Sim, rir muito, sorrir ainda mais, cantar! É só acabarem os exames. E depois, bem, depois..... :)

Dear tummy,

sorry for all the butterflies.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Marley and me.

"A dog has no use for fancy cars, big homes, or designer clothes. A water log stick will do just fine. A dog doesn't care if your rich or poor, clever or dull, smart or dumb. Give him your heart and he'll give you his. How many people can you say that about? How many people can make you feel rare and pure and special? How many people can make you feel extraordinary?"

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Without struggle there is no progress.

domingo, 9 de janeiro de 2011

«Não tenho tudo que amo, mas é só uma questão de tempo e paciência.»

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Essa coisa de gostar de alguém.

"Esta coisa de gostar de alguém não é para todos e, por vezes – em mais casos do que se possa imaginar – existem pessoas que pura e simplesmente não conseguem gostar de ninguém. Esperem lá, não é que não queiram – querem! – mas quando gostam – e podem gostar muito – há sempre qualquer coisa que os impede. Ou porque a estrada está cortada para obras de pavimentação. Ou porque sofremos de diabetes e não podemos abusar dos açucares. Ou porque sim e não falamos mais nisto. Há muita gente que não pode comer crustáceos, verdade? E porquê? Não faço ideia, mas o médico diz que não podemos porque nascemos assim e nós, resignados, ao aproximar-se o empregado de mesa com meio quilo de gambas que faz favor, vamos dizendo: “Nem pensar, leve isso daqui que me irrita a pele”
Ora, por vezes, o simples facto de gostarmos de alguém pode provocar-nos uma alergia semelhante. E nós, sabendo-o, mandamos para trás quando estávamos mortinhos por ir em frente. Não vamos.. E muitas das vezes, sabendo deste nosso problema, escolhemos para nós aquilo que sabemos que, invariavelmente, iremos recusar. Daí existirem aquelas pessoas que insistem em afirmar que só se apaixonam pelas pessoas erradas. Mentira. Pensar dessa forma é que é errado, porque o certo é perceber que se nós escolhemos aquela pessoa foi porque já sabíamos que não íamos a lado nenhum e que – aqui entre nós – é até um alívio não dar em nada porque ia ser uma chatice e estava-se mesmo a ver que ia dar nisto. E deu. Do mesmo modo que no final de 10 anos de relacionamento, ou cinco, ou três, há o hábito generalizado de dizermos que aquela pessoa com quem nós nos casámos já não é a mesma pessoa, quando por mais que nos custe, é igualzinha. O que mudou – e o professor Júlio Machado Vaz que se cuide – foram as expectativas que nós criamos em relação a ela. Impressionados?
Pois bem, se me permitem, vou arregaçar as mangas. O que é díficil – dizem – é saber quando gostam de nós. E, quando afirmam isto, bebo logo dois dry martinis para a tosse. Saber quando gostam de nós? Mas com mil raios, isso é o mais fácil porque quando se gosta de alguém não há desculpas nem “ ai que amanhã não dá porque tenho muito trabalho”, nem “ ai que hoje era bom mas tenho outra coisa combinada” nem “ ai que não vi a tua chamada não atendida”.
Quando se gosta de alguém – mas a sério, que é disto que falamos – não há nada mais importante do que essa outra pessoa. E sendo assim, não há sms que não se receba porque possivelmente não vimos, porque se calhar estava a passar num sítio sem rede, porque a minha amiga não me deu o recado, porque não percebi que querias estar comigo, porque recebi as flores mas pensava não serem para mim, porque não estava em casa quando tocaste.
Quando se gosta de alguém temos sempre rede, nunca falha a bateria, nunca nada nos impede de nos vermos e nem de nos encontrarmos no meio de uma multidão de gente. Quando se gosta de alguém não respondemos a uma mensagem só no final do dia, não temos acidentes de carro, nem nunca os nossos pais se sentiram mal a ponto de nos impossibilitarem o nosso encontro. Quando se gosta de alguém, ouvimos sempre o telefone, a campaínha da porta, lemos sempre a mensagem que nos deixaram no vidro embaciado do carro desse Inverno rigoroso. Quando se gosta de alguém – e estou a escrever para os que gostam - vamos para o local do acidente com a carta amigável, vamos ter com ela ao corredor do hospital ver como estão os pais, chamamos os bombeiros para abrirem a porta, mas nada, nada nos impede de estar juntos, porque nada nem ninguém é mais importante, do que nós."

Texto de Fernando Alvim, o qual subscrevo e concordo completamente.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

letting go.

«To let go does not mean to stop caring,
it means I can't do it for someone else.
To let go is not to cut myself off,
it's the realization I can't control another.
To let go is not to enable,
but allow learning from natural consequences.
To let go is to admit powerlessness, which means
the outcome is not in my hands.
To let go is not to try to change or blame another,
it's to make the most of myself.
To let go is not to care for,
but to care about.
To let go is not to fix,
but to be supportive.
To let go is not to judge,
but to allow another to be a human being.
To let go is not to be in the middle arranging all the outcomes,
but to allow others to affect their destinies.
To let go is not to be protective,
it's to permit another to face reality.
To let go is not to deny,
but to accept.
To let go is not to nag, scold or argue,
but instead to search out my own shortcomings and correct them.
To let go is not to adjust everything to my desires,
but to take each day as it comes and cherish myself in it.
To let go is not to criticize or regulate anybody,
but to try to become what I dream I can be.
To let go is not to regret the past,
but to grow and live for the future.

To let go is to fear less and love more
Remember: The time to love is short.»

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

domingo, 2 de janeiro de 2011

a little time always sets things right.

Novo ano. Novos começos.

Não é assim? Depois do comboio descarrilar, o que de melhor há a fazer? Costuma-se dizer do mal, o menos... E do melhor? O mais? Sim, claro, porque não? Devemos sempre querer o mais de tudo aquilo que nos alegra e anima. O mais da amizade, o mais do amor, o mais da saúde, do sucesso, da família, da felicidade... Nunca, mas nunca, o menos. Devemos sempre olhar para cima e sonhar, sonhar muito! Perspectivar, projectar, realizar! E nunca desistir. Novos começos são sempre excelentes oportunidades. Às vezes, é preciso ir com calma, mais devagar do que outrora. Com mais paciência, mais fé, mais um pouco do que faltou. E tentar. Uma, duas, três vezes.... as que forem necessárias! As que forem necessárias.... e as que o coração assim o entender. Já dizia Blaise Pascal, que o coração tem razões que a própria razão desconhece, e realmente tem. A razão afigura-se tão pequenina perante a imensidão das vontades do coração! Não há nada a fazer, apenas acreditar que vale a pena lutar por aquilo que muito se deseja, diga-se, por aquilo que o coração muito deseja. Nada acontece por acaso, tudo tem a sua linha traçada. São os desígnios da vida. Começar um novo começo é sempre difícil, exaustivo, e com possibilidade de nos deitar abaixo muito mais facilmente que antes. Mas antes com a certeza de uma tentativa, do que com a incerteza de um "e se.....?". Eu própria estou a constatar o quão difícil é... Chegas a um ponto em que não percebes nada, sentes-te frustrada, abatida, triste, sem vontade de comer, nada.... Mas depois, tens do outro lado aquela força que não sabes bem de onde vem e que te diz, vale a pena, continua, tudo se vai compor, vai tudo correr bem. E sinto-me feliz por saber que afinal, tudo vale a pena, mesmo quando as possibilidades são tão distantes e reduzidas. Tudo vale a pena.