terça-feira, 31 de agosto de 2010

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Violinos

I need another story
Something to get off my chest
My life gets kind of boring
Need something that I can't confess.



terça-feira, 24 de agosto de 2010

Homens.

Um homem de verdade não é aquele que ama milhões de raparigas. É aquele que apenas ama uma única rapariga nas milhões de maneiras possíveis.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Às vezes.

"Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo abaixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo."

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

terça-feira, 17 de agosto de 2010

No hero in her sky.

And so it is.

sábado, 7 de agosto de 2010

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

É preciso arrumar o que ficou para trás. O tempo, esse, é desmesuradamente extenso, e o limbo é o risco que dele advém. E acho que é lá que tenho estado a viver, sem eu própria saber. No limbo. Nisso que nem é paraíso, nem é inferno. Nesse sitio que é feito de tudo e nada. De tudo e nada simplesmente. E onde está a porta da saída? A porta da despedida? Aquela que está algures perdida na infinidade do meu ser e que teima em permanecer incógnita? Por vezes sinto picos que atordoam e uma vontade irreprimível de voltar a escrever toda a história, a minha história. Será que assim iria doer menos? Se eu apagasse de mim esta ferida que não sara? Tolices. A verdade é que há feridas que nunca irão sarar, não vale a pena tentar inventar receitas mágicas ou palavras de consolação. Esquecer, será que se esquece? Talvez. Mas nunca se deixa de lembrar que se esqueceu, porque apesar de tudo, o passado nunca reconhece o seu lugar, pois ele está sempre presente. E que faço eu a esta tristeza que secretamente me tem vindo a espinhar o coração? Então mas, porque não consigo eu avançar, quando quero tanto fazê-lo?

terça-feira, 3 de agosto de 2010

« E outras vezes, o nosso coração não volta. Fica do outro lado da vida, na vida de quem não quis ficar do nosso lado.»

Margarida Rebelo Pinto
Sinto tudo a desmoronar-se à minha volta, como sonhos que colidem, como grãos de areia que o vento espalha. Cada dia que passa torna-se indiferente. É como se andasse aqui por andar.












Está meio vazio, meio cheio.