sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Quero tanto esquecer-te. De uma maneira perecida a querer arrancar as crostas de uma ferida ainda não sarada. De tal maneira, que até a minha alma se encontra em carne-viva.... Um absurdo. Custa a crer, mas é verdade quando se diz que afinal tão curto acaba por ser um amor e tão longo é o seu esquecimento. Tão longo. Tão longo....

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