Um emaranhado de emoções e pensamentos. Um estado de espírito cósmico. um toque de moda.
sexta-feira, 30 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
No surprises.
I'll take a quiet life
A handshake of carbon monoxide
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
Silent silence
terça-feira, 20 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
Sobre.... coisas.
Honoré de Balzac uma vez disse «É tão natural destruir o que não se pode possuir, negar o que não se compreende, insultar o que se inveja». Tão sábio! Insultar o que se inveja é o que acontece cada vez mais hoje em dia. Inveja. Cobiça. É quase como se fosse a peste negra dos dias que correm, porque é um mal que afecta grande parte da sociedade, juntamente com uma enorme curiosidade, quase insana, pela vida dos outros. É doentio e sombrio. As pessoas já não vivem para si, mas vivem para os outros. As redes sociais irromperam, e atrás delas há uma grande onda de cobiça e necessidade de estar a par de tudo e todos. Seremos nós donos da nossa vida, ou serão as redes sociais? Outrora, talvez tenha sido assim para mim. No entanto, não nos podemos deixar levar.
há um limite invisível que cada um deve saber não ultrapassar, e esse limite chama-se privacidade pessoal. E eu sei que as pessoas têm olhos, e vêem. E eu sei que as pessoas tem curiosidade e perguntam. E também sei que as pessoas têm inveja, e por isso insultam e tentam inferiorizar. No entanto, isso não lhes confere nenhum direito nem qualquer faculdade de se meterem onde não são chamados, mesmo que a curiosidade seja demasiado forte. Isso para mim é o limite dos limites, e ninguém permanece na minha consideração após ultrapassar esse limite. Após alguns anos sobre a coisa, conclui que a curiosidade hoje em dia mata, e que a inveja personifica-se em pessoas que exigem dos outros satisfações pessoais apenas para tornarem as suas vidas menos vazias e insignificantes. Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar. A inveja que alguém possa sentir de nós, apenas comprova mais o nosso sucesso. Mas é preciso ter cuidado. Não podemos gritar as nossas felicidades demasiado alto, porque a inveja, percebi já, tem sono leve.
terça-feira, 6 de março de 2012
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